Cadê meu repelente?

Confesso que não sou chegada a passeios que envolvem natureza. Trilhas, cachoeiras, escaladas e, pasmem!, nem praias me atraem muito. Porém, quando viajei com a minha família para uma fazenda perdida na fronteira entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde nem telefone existia, não tive outra escolha. No entanto, descobri quantos detalhes encantadores existem em um cenário natural. Penso que foi assim que os pintores europeus se sentiram quando vieram ao Brasil: deslumbrados com tantas cores e texturas, e desejosos em registrar toda a riqueza que viam; porém sem nunca conseguir atingir tal objetivo.


Sobre o post anterior:
O vestido maxi é da Maria Filó.


Obs 1.: Ganhei um selinho de um blog super interessante chamado Queen of The Night. O presente está lá na página de selinhos junto com os blogs aos quais o repassei.


Obs 2.: A Joice do Manual da Lady Moderna está em Nova Iorque, e está realizando um concurso onde a vencedora ganhará um batom da MAC e mais um brinde surpresa. Fiquei muito feliz quando ela me chamou para fazer parte da comissão julgadora. Vale a pena participar!




I admit that I'm not really into outdoor activities. Natural trails, waterfalls, climbs and even beaches aren't on my top favorite activities. However, when I travelled with my family to a farm on the Rio de Janeiro / Minas Gerais line, where there weren't even telephone lines, I didn't have any other choice. I was surrounded by nature with nothing else to do. Nevertheless, I've discovered how many delightful details there are in a natural setting. I believe that's how European painters felt when first coming to Brazil: amazed by so many colors and textures and eager to register all the richness they were surrounded by. Unsuccessfully, of course!